Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: James Watt, Lysander Spooner, Augustine Birrell, Werner Sombart, Gustav Meyrink, Patrícia Highsmith, Leão Alácio, William Congreve, Isaac D'Israeli, Esteban Echeverria, Carl Reichebach, Alberto de Oliveira, Elis Regina, Ernest Chausson, Wilhelm Schaeffer, Giambattista Vico, Aníbal Machado, Francisco Ferreira Drummond, Henri Duparc, Barão D'Holbach, Aluísio de Azevedo, George Orwell, Sandro Penna, Francis Bacon, Gotthold Ephraim Lessing, Lord Byron, August Strindberg, Antonio Gramsci, Robert E. Howard, Leonel Brizola, Rainha Vitória do Reino Unido, J. C. Hare, Abe Kobo, Henri Beyle, Camilla Collett, Édouard Manet, John Browning, Viriato Correia, Walter M. Miller Jr, João Ubaldo Ribeiro, Imperador Adriano, Christian Wolff, Edith Wharton, Santa Rita Durão, L. Ron Hubbard, Friedrich Heinrich Jacobi, Robert Burns, Virginia Woolf, Jânio Quadros, Tom Jobim, Alfredo d'Escragnolle Taunay, Dámaso Alonso e Manuel Lopes.
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domingo, 25 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 12-01-2015 a 18-01-2015
Diversas biografias do período estão nesse documento: Petrus Scriverius, Charles Perrault, Edmund Burke, Jack London, Sandro Penna, Rubem Braga, Orlando Vilas-Boas, Arnold Ulitz, Vasco Pratolini, Franklin Távora, Paul Feyerabend, Bartolomeu de Gusmão, James Joyce, Mozart, Nelson Werneck Sodré, Pierre Loti, Albert Scchweitzer, John Dos Passos, Etty Hillesum, Murray Bookchin, Yukio Mishima, George Berkeley, Lewis Carrol, Anaïs Nin, Pierre-Joseph Proudhon, Henri frans de Ziel, Gamal Abdel Nasser, Martin Luther King, Massimo D'Azeglio, Rosa Luxemburgo, Niccolo Piccinni, Vittorio Alfieri, Valentim Magalhães, Raimundo de Farias Brito, Jules Lachelier, Rodrigues Alves, Villem Grünthal-Ridala, Calderón de La Barca, Benjamin Franklin, Gabriel Álvarez de Toledo, Rutherford B. Hayes, Gerrit Achterberg, Camilo José Cela, Alfonso Ferrabosco, Montesquieu, A. A. Milne, José Maria Arguedas, John Tyler e Edward Buler-Lytton.
REFLATUAL – REFLEXÕES DE ATUALIDADES: EXECUÇÃO DO BRASILEIRO MARCO ARCHER CARDOSO MOREIRA
A Indonésia acaba de executar 6 condenados, na ilha Nusa Kambanga, às 15:31h de sábado, 17 de janeiro, horário de Brasília e 00:00h do dia 18 de janeiro em Jakarta. Escrevo essa reflexão após ler os principais noticiários por volta da meia noite desse mesmo dia, passadas pouco mais de 8 horas da execução. Alterno às diversas notícias e opiniões em O Globo, Estadão, Folha, Jakarta News, El País e outros. As principais notícias informam os apelos da Presidenta Dilma negados pelo Presidente Indonésio Joko Widodo à execução do brasileiro Marco Archer, 53. Foram fortes também os apelos da Holanda pela clemência à Ang Kiem Soe, 52, cidadão holandês nascido na Papua. Com a execução confirmada, a Presidenta chama ao Brasil o embaixador brasileiro em Jakarta, Paulo Alberto da Silveira Soares para consultas, o que indica que haverá diversas consequências diplomáticas nas relações entre os países.
O Presidente Joko Widodo, eleito em 2014 prometeu combater sem trégua o tráfico de drogas, e, com essas execuções, dá início ao cumprimento dessas promessas à sua população. Principais notícias informam que a Indonésia, ao mesmo tempo em que executa esse primeiro grupo de condenados, pede clemência à Arábia Saudita por uma indonesiana, Satinah Ahmad, empregada doméstica condenada à morte naquele país por ter roubado e assassinado o empregador. Mesmo países como Estados Unidos e Japão mantém a execução da pena de morte em seus ordenamentos jurídicos, mas com métodos de execuções menos agressivos que o fuzilamento. A China é tida como o país que mais faz execuções, mas não divulga os dados, que são segredos de Estado. No Brasil, a pena de morte está expressa em casos de guerra e de crimes militares, mas nunca foi praticada. A Guiana, fronteira com o Brasil, no Estado de Roraima é o único país da América do sul onde a pena de morte está vigente. Outros países mais próximos são Cuba e Guatemala. Os apelos humanitários em todo o mundo são enormes pelo fim da pena de morte. Reportagem do El País – em português – traz importantes informações sobre um “Movimento para a Abolição da Pena de Morte viaja várias vezes a uma prisão no Texas para protestar e visitar os detentos”, http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/16/internacional/1418748570_181875.html - acesso em 18-01-2015.
O Globo traz informações sobre protestos de Entidades dos Direitos Humanos: http://oglobo.globo.com/brasil/entidades-de-direitos-humanos-protestam-contra-execucao-de-brasileiro-outras-cinco-pessoas-15084471 - acesso em 18-01-2015.
Em Jakarta News, notícia formal do caso: http://www.thejakartapost.com/news/2015/01/18/indonesia-executes-6-drug-convicts-including-5-foreigners.html - acesso em 18-01-2015. Traz informações sobre importantes apelos do Ministro neerlandês Bert Koender por clemência ao condenado holandês – nascido na Papua – Ang Kiem Soe.
Tanto o crime de Marco Archer Cardoso Moreira, abordado no aeroporto de Jakarta com uma grande quantidade de cocaína na asa delta, quanto do outro brasileiro condenado pelo mesmo crime de tráfico de droga, que está no corredor da morte, Rodrigo Gularte são de muita gravidade. E a Indonésia, maior polo de droga na Ásia resolveu pôr um fim nesse difícil problema, com a aplicação das execuções. Entende-se o problema do país e questiona-se o caminho adotado que contrasta com o pedido de clemência num caso também de grande gravidade, que envolve assassinato num país ainda mais rigoroso, a Arábia Saudita. Onde não há corrupção política, corrupção policial parece que as medidas repressivas não precisam ser tão rigorosas, pois diversas medidas já são suficientes. Faz-se uma observação quanto aos diversos oportunismos humanitários nesses momentos, que, nessas horas mesmo, parecem cair como uma luva nas mãos da demagogia, como uma “bandeira verde” sempre evocada, no caso específico, uma “bandeira verde” que se renova a cada tiro de fuzil. A seriedade da questão é que diversos países do mundo condenam a prática da pena de morte sobretudo com relação a determinados métodos, mas, principalmente, a questão do protesto e da revolta se justifica quando são cidadãos desses países como é agora, especificamente no caso do cidadão brasileiro, primeiro brasileiro a ser executado no exterior. O Brasil não produz drogas e, fora as mazelas do crack, que em diversos locais são tratadas como um problema social e humanitário, não há e nunca houve no país nenhuma epidemia de drogas, portanto o país tem, sim, muito exemplo a dar aos países que se consideram vítimas dessa praga, pelos seus métodos próprios de lidar com o problema. A Holanda também, onde a maconha, inclusive, tem o consumo legal e não enfrenta nenhuma mazela por causa disso. São exemplos de países experientes, mais desenvolvidos e mais pujantes que poderiam ser muito úteis à Indonésia, que preferiu o caminho de solução doméstica. Internacionalmente, há muito menos a ganhar nesse caso.
Questões humanitárias e ordenamentos jurídicos de cada país à parte, acredito que são situações específicas que requerem dos países análises e medidas especiais, levando em conta os possíveis ganhos diplomáticos com as reversões das condenações, e, considerando, as enormes perdas que se seguem às execuções. A Indonésia, um país de mais de 240 milhões de habitantes e tão parecida com o Brasil em diversos aspectos geográficos não poderia ter gerado essa mancha permanente nas relações entre os países: ao ser o país onde um primeiro brasileiro é executado no exterior. Um país tão pujante e livre como o Brasil possui tantas carências internas e externas, no campo diplomático, econômico e das ciências, agora imagina-se as dificuldades maiores que possa enfrentar um país que tem a maior população muçulmana do mundo, com diversos idiomas e difíceis locomoções entre as ilhas, quando, com as “mãos no fato” tem a oportunidade de gerar relações produtivas ainda maiores, não faz. Foi um erro e a Indonésia haverá de superá-lo.
O Presidente Joko Widodo, eleito em 2014 prometeu combater sem trégua o tráfico de drogas, e, com essas execuções, dá início ao cumprimento dessas promessas à sua população. Principais notícias informam que a Indonésia, ao mesmo tempo em que executa esse primeiro grupo de condenados, pede clemência à Arábia Saudita por uma indonesiana, Satinah Ahmad, empregada doméstica condenada à morte naquele país por ter roubado e assassinado o empregador. Mesmo países como Estados Unidos e Japão mantém a execução da pena de morte em seus ordenamentos jurídicos, mas com métodos de execuções menos agressivos que o fuzilamento. A China é tida como o país que mais faz execuções, mas não divulga os dados, que são segredos de Estado. No Brasil, a pena de morte está expressa em casos de guerra e de crimes militares, mas nunca foi praticada. A Guiana, fronteira com o Brasil, no Estado de Roraima é o único país da América do sul onde a pena de morte está vigente. Outros países mais próximos são Cuba e Guatemala. Os apelos humanitários em todo o mundo são enormes pelo fim da pena de morte. Reportagem do El País – em português – traz importantes informações sobre um “Movimento para a Abolição da Pena de Morte viaja várias vezes a uma prisão no Texas para protestar e visitar os detentos”, http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/16/internacional/1418748570_181875.html - acesso em 18-01-2015.
O Globo traz informações sobre protestos de Entidades dos Direitos Humanos: http://oglobo.globo.com/brasil/entidades-de-direitos-humanos-protestam-contra-execucao-de-brasileiro-outras-cinco-pessoas-15084471 - acesso em 18-01-2015.
Em Jakarta News, notícia formal do caso: http://www.thejakartapost.com/news/2015/01/18/indonesia-executes-6-drug-convicts-including-5-foreigners.html - acesso em 18-01-2015. Traz informações sobre importantes apelos do Ministro neerlandês Bert Koender por clemência ao condenado holandês – nascido na Papua – Ang Kiem Soe.
Tanto o crime de Marco Archer Cardoso Moreira, abordado no aeroporto de Jakarta com uma grande quantidade de cocaína na asa delta, quanto do outro brasileiro condenado pelo mesmo crime de tráfico de droga, que está no corredor da morte, Rodrigo Gularte são de muita gravidade. E a Indonésia, maior polo de droga na Ásia resolveu pôr um fim nesse difícil problema, com a aplicação das execuções. Entende-se o problema do país e questiona-se o caminho adotado que contrasta com o pedido de clemência num caso também de grande gravidade, que envolve assassinato num país ainda mais rigoroso, a Arábia Saudita. Onde não há corrupção política, corrupção policial parece que as medidas repressivas não precisam ser tão rigorosas, pois diversas medidas já são suficientes. Faz-se uma observação quanto aos diversos oportunismos humanitários nesses momentos, que, nessas horas mesmo, parecem cair como uma luva nas mãos da demagogia, como uma “bandeira verde” sempre evocada, no caso específico, uma “bandeira verde” que se renova a cada tiro de fuzil. A seriedade da questão é que diversos países do mundo condenam a prática da pena de morte sobretudo com relação a determinados métodos, mas, principalmente, a questão do protesto e da revolta se justifica quando são cidadãos desses países como é agora, especificamente no caso do cidadão brasileiro, primeiro brasileiro a ser executado no exterior. O Brasil não produz drogas e, fora as mazelas do crack, que em diversos locais são tratadas como um problema social e humanitário, não há e nunca houve no país nenhuma epidemia de drogas, portanto o país tem, sim, muito exemplo a dar aos países que se consideram vítimas dessa praga, pelos seus métodos próprios de lidar com o problema. A Holanda também, onde a maconha, inclusive, tem o consumo legal e não enfrenta nenhuma mazela por causa disso. São exemplos de países experientes, mais desenvolvidos e mais pujantes que poderiam ser muito úteis à Indonésia, que preferiu o caminho de solução doméstica. Internacionalmente, há muito menos a ganhar nesse caso.
Questões humanitárias e ordenamentos jurídicos de cada país à parte, acredito que são situações específicas que requerem dos países análises e medidas especiais, levando em conta os possíveis ganhos diplomáticos com as reversões das condenações, e, considerando, as enormes perdas que se seguem às execuções. A Indonésia, um país de mais de 240 milhões de habitantes e tão parecida com o Brasil em diversos aspectos geográficos não poderia ter gerado essa mancha permanente nas relações entre os países: ao ser o país onde um primeiro brasileiro é executado no exterior. Um país tão pujante e livre como o Brasil possui tantas carências internas e externas, no campo diplomático, econômico e das ciências, agora imagina-se as dificuldades maiores que possa enfrentar um país que tem a maior população muçulmana do mundo, com diversos idiomas e difíceis locomoções entre as ilhas, quando, com as “mãos no fato” tem a oportunidade de gerar relações produtivas ainda maiores, não faz. Foi um erro e a Indonésia haverá de superá-lo.
domingo, 11 de janeiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 05-01-2015 a 11-01-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Friedrich Dürrenmatt, Manuel Botelho de Oliveira, Ramón María del Valle-Inclán, Luiz Pacheco, Beernard Le Nail, Santa Gertrudes de Helfta, Joana d'arc, Heinrich Schliemann, Carl Sandburg, Khalil Gibran, Jacques Vaché, Elisa Lispector, Ilse Losa, Beniamino Placido, Millard Fillmore, Josué Guimarães, William Peter Blatty, Jean Charles de Menezes, René Guénon, Carl Rogers, Leonardo Sciascia, Galileu Galilei, Luisa Todi, August Gailit, Simone de Beauvoir, Richard Nixon, Nicolas Durand de Villegagnon, Bernard le Bovier de Fontenelle, Wilhelm Busch, Katherine Mansfield, Houston Stewart Chamberlain, Anathon Aall, Francisco Ferrer y Guardia, Aleksey Nikolayevich Tolstoy, José Américo de Almeida, Sinclair Lewis, Gabriela Mistral, Dashiell Hammett, William James, Manfred B. Lee, Al Berto, Karin Michaëlis e Ariel Sharon.
domingo, 4 de janeiro de 2015
REFLEXÃO ESPONTÂNEA
Muito bem vindo esse ano de 2015. As expectativas - desculpe ter escrito erradamente essa palavra nas boas vindas, foi um descuido- para esses trabalhos que venho realizando são enormes, pois é um trabalho regular - diário e semanal - permanente, o que significa que daqui a muitos anos eu estarei fazendo as mesmas coisas com mais experiência, novas informações e formas de abordagens, e haverá um volume desejável de informações e materiais produzidos. O importante das atividades regulares - por mais que muitos possam pensar, para quê? - é que, com o convívio e o domínio, novas ideias vão sempre surgindo. Eu realizo por necessidade do convívio regular e das práticas regulares, e por uma busca de bases adequadas. Esse é o objetivo principal.
As Notas de Enciclopédia estarão sendo publicadas normalmente, mas Refleenci - redefini essa expressão - e Reflatual não estarão sendo publicadas na internet nesse período de 2015, alguma coisa possivelmente. São grandes as expectativas que tenho para a totalidade dessas produções, e o adiantamento regular também com relação aos idiomas. Os idiomas são os maiores problemas que tenho nesse momento, mas imediatamente deverão cair na regularidade também, pois possuo métodos bastante eficientes e lido com volume grande de informações, além do tipo qualificado de informação. É que sou muito idealista, e isso é ótimo para planejar e mapear, mas mudar logo a marcha também.
Essa foi a reflexão espontânea de hoje. Conto com essa caminhada em comum em diversas frentes que a rede nos possibilita.
As Notas de Enciclopédia estarão sendo publicadas normalmente, mas Refleenci - redefini essa expressão - e Reflatual não estarão sendo publicadas na internet nesse período de 2015, alguma coisa possivelmente. São grandes as expectativas que tenho para a totalidade dessas produções, e o adiantamento regular também com relação aos idiomas. Os idiomas são os maiores problemas que tenho nesse momento, mas imediatamente deverão cair na regularidade também, pois possuo métodos bastante eficientes e lido com volume grande de informações, além do tipo qualificado de informação. É que sou muito idealista, e isso é ótimo para planejar e mapear, mas mudar logo a marcha também.
Essa foi a reflexão espontânea de hoje. Conto com essa caminhada em comum em diversas frentes que a rede nos possibilita.
DESTAQUES DE ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 29-12-2014 a 04-01-2015
Diversos destaques do período estão reunidos nesse documento: Osvaldo Orico, Jáder Moreira de Carvalho, Cândido Portinari, Rudyard Kipling, Francisco Gomes da Silva, Romain Rolland, Alfred North Whitehead, Heiner Müller, Silvestre Pinheiro Ferreira, Manuel Lopes Rodrigues, John Wycliffe, Gustave Courbet, Lorenzo de Medici, Arthur Hugh Clough, Léon Denis, James Frazer, Mariano Azuela, Edward Morgan Forster, J. D. Salinger, António Sousa Freitas, Arthur Danto, Adolfo Caminha, Ugo Ojetti, Isaac Asimov, Daisaku Ikeda, Domenico Zipoli, Johann Kaspar Lavater, Edward Burnett Tylor, David R. Ross, John Ronald Reuel Tolkien, Eric Voegelin, Will Eisner, John Keith Irwin, Vivant Denon, Louis Braille, Moisés Mendelssonhn, Christopher Isherwood, Touro Bandido, Hywel Teifi Edwards, Tsutomu e diversas notas de Umberto Neves.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
NOTÉDIA - NOTA DE ENCICLOPÉDIA - ANO 2014 E EXPECTATIVAS 2015
O ano de 2014 foi frutífero em acontecimentos. No Brasil, realizou-se a XX Copa do Mundo de Futebol em que a Alemanha se sagrou tetracampeã, eliminando a Seleção Brasileira com uma goleada de 7 a 1 histórica nas semifinais. Também se realizou a XXII edição dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, Rússia.
Diversas mortes de destacadas personalidades marcaram esse ano. Eusébio, jogador Português, morre em 05 de janeiro aos 71 anos, mesma data da morte do cantor brasileiro Nelson Ned, aos 66 anos. Bellini, capitão do primeiro título mundial brasileiro na Suécia em 1958, e que marcou o gesto de levantar a taça, morre em 20 de março. Gabriel Garcia Márquez morre em 17 de abril. Em 19 de abril, morre o narrador esportivo Luciano do Valle. Em 08 de maio, o cantor Jair Rodrigues. Em 13 de novembro, o poeta pantaneiro Manoel de Barros, aos 97 anos. Em 20 de setembro, Samuel Klein, fundador das Casas Bahia. Em 28 de novembro, Roberto Gómez Bolaños, criador da série Chaves e Chapolin. Quatro grandes escritores brasileiros morreram em dias próximos no mês de julho, Ivan Junqueira, Ubaldo Ribeiro, Ariano Suassuna e Rubem Alves.
Em 22 de abril o Senado Federal aprova o Marco Civil da Internet. Em 27 de Abril o Papa Francisco canoniza João XXIII e João Paulo II. Celebra-se 20 anos da morte de Ayrton Senna. Rememora-se 100 anos do início da 1° Guerra Mundial. Uruguai legaliza a Maconha. Em 02 de Junho, troca de trono na Espanha com a abdicação de D. Juan Carlos I. Em 30 de junho é anunciado o fim do Orkut. Dilma Rousseff se reelege para um segundo mandato da Presidência da República. Cristiano Ronaldo é eleito melhor jogador do mundo pela Fifa, Real Madrid sagra-se campeão da Liga dos Campeões e iguala os títulos mundiais com o Milan, 4, sobre o San Lorenzo, time do Papa Francisco que havia sido campeão da Taça Libertadores da América. Em 27 de janeiro completou 1 ano do trágico acidente na Boate Kiss, em Santa Maria. Uma crise política na Venezuela contra o Presidente Maduro resultou em algumas mortes. A Uganda promulgou uma lei que pune a homossexualidade com prisão, em 24 de fevereiro.
Foi um ano marcado por acidentes aéreos: em 08 de março, um avião da companhia aérea Malaysia Airlines desaparece na rota Kuala Lumpur - Pequim, um avião B777-200, com 239 passageiros, entre os quais duas crianças e 12 membros da tripulação; em 17 de julho, o vôo MH17 da companhia aérea Malaysia Airlines, que cumpria a rota Amsterdam - Kuala Lumpur, é abatido por um míssil disparado por um sistema antiaéreo na fronteira entre Ucrânia e Rússia, ocasionado pela série de conflitos políticos ocorridos na região, deixando 298 vítimas, entre elas, três crianças; em 24 de julho, o vôo AH5017 da companhia aérea Air Algérie, que cumpria rota Burkina Faso - Argel, em virtude de problemas meteorológicos cai em Mali, deixando 118 mortos, em sua maioria, 50 franceses; em 27 de dezembro, vôo QZ-8501 da companhia aérea AirAsia, desaparece nas proximidades da ilha de Bornéu com 162 pessoas a bordo. Também ocorreu o acidente de helicóptero que matou o jogador Fernandão, em 7 de junho, ídolo da torcida colorada e o acidente aéreo que matou o Governador pernambucano e candidato à Presidência Eduardo Campos, em 13 de agosto.
A Criméia aprova referendo em 17 de maio pela independência do país à Ucrânia, com forte apoio russo, optando por não seguir as políticas ucranianas de aproximação com a União Européia, e a população da Criméia pede anexação à Rússia. A Escócia rejeita a separação do Reino Unido, em plebiscito realizado em 18 de setembro. Um grupo radical islâmico sequestrou mais de 200 meninas na Nigéria. Ouve a epidemia de Ebola. Em 15 de dezembro, Seqüestro de 16 horas em um café da Lindt de Sydney, na Austrália, deixa seqüestrador e dois reféns mortos e 6 feridos. O agressor seria o iraniano clérigo muçulmano Man Haron Monis. Em 17 de dezembro EUA e Cuba retomam relações após cinco décadas.
Daí conclui-se que foi um ano em que os principais destaques podem ser conferidos no campo político e cultural, nesse caso, com as mortes de personalidades de grande destaque, da televisão, do esporte e da literatura. No campo político, com a histórica retomada das relações entre EUA e Cuba após 5 décadas de embargos, tendo início no mandato do Presidente John F. Kennedy. E com as eleições brasileiras, a reeleição da Presidente Dilma, a manutenção do PT no poder e as eleições no Uruguai, com Tabaré Vásquez voltando ao cargo de Presidente daquele país e o legado político de José Mujica sendo elogiado no mundo todo. Os acidentes aéreos, sequestros, conflitos, mortes violentas foram a face negativa do ano. Foi um ano importante para rememorar 100 anos do início da 1° grande Guerra mundial, que se deu em 1914, assim, importantes reflexões foram produzidas pelos mais destacados intelectuais. 2015 só se saberá quando terminar, como todos os anos assim se pode proceder no campo analítico intelectual, mas é um ano em que não haverá grandes eventos marcados, como foi o ano de 2014 e será o ano de 2016, esse, com a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro e, 2014 com a Copa do Mundo. Haverá a Expo 2015 em Milão, e é um evento que tem crescido em importância, nesse caso, econômica. Espera-se que seja um ano de grandes realizações.
Diversas mortes de destacadas personalidades marcaram esse ano. Eusébio, jogador Português, morre em 05 de janeiro aos 71 anos, mesma data da morte do cantor brasileiro Nelson Ned, aos 66 anos. Bellini, capitão do primeiro título mundial brasileiro na Suécia em 1958, e que marcou o gesto de levantar a taça, morre em 20 de março. Gabriel Garcia Márquez morre em 17 de abril. Em 19 de abril, morre o narrador esportivo Luciano do Valle. Em 08 de maio, o cantor Jair Rodrigues. Em 13 de novembro, o poeta pantaneiro Manoel de Barros, aos 97 anos. Em 20 de setembro, Samuel Klein, fundador das Casas Bahia. Em 28 de novembro, Roberto Gómez Bolaños, criador da série Chaves e Chapolin. Quatro grandes escritores brasileiros morreram em dias próximos no mês de julho, Ivan Junqueira, Ubaldo Ribeiro, Ariano Suassuna e Rubem Alves.
Em 22 de abril o Senado Federal aprova o Marco Civil da Internet. Em 27 de Abril o Papa Francisco canoniza João XXIII e João Paulo II. Celebra-se 20 anos da morte de Ayrton Senna. Rememora-se 100 anos do início da 1° Guerra Mundial. Uruguai legaliza a Maconha. Em 02 de Junho, troca de trono na Espanha com a abdicação de D. Juan Carlos I. Em 30 de junho é anunciado o fim do Orkut. Dilma Rousseff se reelege para um segundo mandato da Presidência da República. Cristiano Ronaldo é eleito melhor jogador do mundo pela Fifa, Real Madrid sagra-se campeão da Liga dos Campeões e iguala os títulos mundiais com o Milan, 4, sobre o San Lorenzo, time do Papa Francisco que havia sido campeão da Taça Libertadores da América. Em 27 de janeiro completou 1 ano do trágico acidente na Boate Kiss, em Santa Maria. Uma crise política na Venezuela contra o Presidente Maduro resultou em algumas mortes. A Uganda promulgou uma lei que pune a homossexualidade com prisão, em 24 de fevereiro.
Foi um ano marcado por acidentes aéreos: em 08 de março, um avião da companhia aérea Malaysia Airlines desaparece na rota Kuala Lumpur - Pequim, um avião B777-200, com 239 passageiros, entre os quais duas crianças e 12 membros da tripulação; em 17 de julho, o vôo MH17 da companhia aérea Malaysia Airlines, que cumpria a rota Amsterdam - Kuala Lumpur, é abatido por um míssil disparado por um sistema antiaéreo na fronteira entre Ucrânia e Rússia, ocasionado pela série de conflitos políticos ocorridos na região, deixando 298 vítimas, entre elas, três crianças; em 24 de julho, o vôo AH5017 da companhia aérea Air Algérie, que cumpria rota Burkina Faso - Argel, em virtude de problemas meteorológicos cai em Mali, deixando 118 mortos, em sua maioria, 50 franceses; em 27 de dezembro, vôo QZ-8501 da companhia aérea AirAsia, desaparece nas proximidades da ilha de Bornéu com 162 pessoas a bordo. Também ocorreu o acidente de helicóptero que matou o jogador Fernandão, em 7 de junho, ídolo da torcida colorada e o acidente aéreo que matou o Governador pernambucano e candidato à Presidência Eduardo Campos, em 13 de agosto.
A Criméia aprova referendo em 17 de maio pela independência do país à Ucrânia, com forte apoio russo, optando por não seguir as políticas ucranianas de aproximação com a União Européia, e a população da Criméia pede anexação à Rússia. A Escócia rejeita a separação do Reino Unido, em plebiscito realizado em 18 de setembro. Um grupo radical islâmico sequestrou mais de 200 meninas na Nigéria. Ouve a epidemia de Ebola. Em 15 de dezembro, Seqüestro de 16 horas em um café da Lindt de Sydney, na Austrália, deixa seqüestrador e dois reféns mortos e 6 feridos. O agressor seria o iraniano clérigo muçulmano Man Haron Monis. Em 17 de dezembro EUA e Cuba retomam relações após cinco décadas.
Daí conclui-se que foi um ano em que os principais destaques podem ser conferidos no campo político e cultural, nesse caso, com as mortes de personalidades de grande destaque, da televisão, do esporte e da literatura. No campo político, com a histórica retomada das relações entre EUA e Cuba após 5 décadas de embargos, tendo início no mandato do Presidente John F. Kennedy. E com as eleições brasileiras, a reeleição da Presidente Dilma, a manutenção do PT no poder e as eleições no Uruguai, com Tabaré Vásquez voltando ao cargo de Presidente daquele país e o legado político de José Mujica sendo elogiado no mundo todo. Os acidentes aéreos, sequestros, conflitos, mortes violentas foram a face negativa do ano. Foi um ano importante para rememorar 100 anos do início da 1° grande Guerra mundial, que se deu em 1914, assim, importantes reflexões foram produzidas pelos mais destacados intelectuais. 2015 só se saberá quando terminar, como todos os anos assim se pode proceder no campo analítico intelectual, mas é um ano em que não haverá grandes eventos marcados, como foi o ano de 2014 e será o ano de 2016, esse, com a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro e, 2014 com a Copa do Mundo. Haverá a Expo 2015 em Milão, e é um evento que tem crescido em importância, nesse caso, econômica. Espera-se que seja um ano de grandes realizações.
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