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terça-feira, 30 de julho de 2013

OS PROTESTOS E A RECEPTIVIDADE AO PAPA FRANCISCO NA JMJ 2013

ATUALIZADO EM 07/01/2014 - Salvo muito engano eu tenha digitado errado o título dessa postagem, mas não é impossível. Sempre é necessário reafirmar o perfil de discrição que mantém esse autor, por isso, foi corrigido imediatamente quando constatado na data presente.

Muita coisa foi escrita, na mídia, sobre esses protestos que se realizaram no Brasil a partir do mês de junho. Diversos especialistas fizeram vários tipos de análises contextualizadas com esse tempo da interação com a internet. Essas notícias ganharam o mundo e muitos meios da mídia mundial foram agressivos para com a situação brasileira, como se estivéssemos vivendo um caos civil e político. Na verdade esses protestos foram um dos primeiros desse tipo, que surgem da mobilização dos meios de interação atuais para ganharem as ruas, sem que tenha havido grandes motivações, pois não vivemos uma situação política caótica.

Está claro que o tempo atual impõe situações que às vezes é gerar a confusão mesmo. Aqui pretende-se elogiar sempre as iniciativas que mobilizem multidões, apoiar as insatisfações e os protestos que trazem as reformas necessárias, e condenar a irracionalidade.

O povo brasileiro não é um povo disciplinado, é conhecido tanto pela criatividade quanto pela desordem, mas não é um povo violento e portanto jamais deve contribuir com esses atos de violência, de vandalismo e irracionalidade. A receptividade dada ao Papa Francisco nessa semana da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, mesmo tão recente aos protestos, ou, ainda, paralelamente, é o exemplo que deve nortear o povo brasileiro, para os próximos eventos esportivos, em que já tem a festividade conhecida, e para a realização de eventos dessa característica, seja religiosa, científica, universitária ou musical etc para os anos e os tempos vindouros. Milhões de pessoas estiveram com o Papa Francisco durante esse evento, e isso é muito importante.

Esse Papa argentino foi muito bem recebido pelos brasileiros, seja os religiosos, os intelectuais e o povo, o que fortalece as relações de amizade que já eram rivais no futebol, mas hostis em outros campos das relações entre os países e os povos. Então é isso que realmente vale, são essas conclusões que devem seguir de exemplos permanentes.
IMAGEM N. S. APARECIDA DA IGREJA N. S. DA POMPÉIA

IMAGEM REGISTRADA DA IGREJA N. S. DA POMPÉIA




Estou corrigindo a informação que na verdade não afirmei, mas coloquei em forma de questionamento quase afirmativo: os argentinos não possuem Nobel de Literatura. Eu cheguei a pensar que possuiam devido ao grande valor que o povo argentino confere à literatura, e pelos tão bons escritores reconhecidos que possuem, principalmente Jorge Luís Borges, que muitos colocam como um dos grandes escritores que deveriam ter sido premiados com o Nobel. A Argentina possui os seguintes laureados: Química - Luis Federico Leloir, 1970. Medicina - Bernardo Houssay, 1947 e César Milstein, 1984. Paz - Carlos Saavedra Lamas, 1936 e Adolfo Pérez Esquivel, 1980. São 5 laureados.

O Brasil não tem nenhum.

O Brasil tem e teve - principalmente - bons escritores que mereceriam ao menos uma cogitação melhor e maior - Érico Veríssimo, Graciliano Ramos, Carlos Drummnond, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto e outros, só para rememorar os mais recentes. Mas, que tal o país começar a gerar bons químicos, físicos e cientistas da medicina independentemente de qualquer coisa. Aí, sim, pode até levar um Nobel de Literatura que esses cientistas estarão muito satisfeitos e felizes com o reconhecimento mundial.

É prá Hoje, Brasil.