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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

REFLEXÃO ESPECIAL

Essa é uma questão que me ia requerer um longo discurso reflexivo, mas vou definir nesse momento em termos de uma pequena nota elucidativa.

A filosofia é, por natureza, uma atividade muito lenta, pelo tanto que o pensador aborda interna e introspectivamente, exceto as filosofias mais direcionadas, como a filosofia econômica, política etc, pois há filosofia para tudo, a filosofia geral é, sim, muito lenta. E, por filosofia geral, entenda-se que eu me ocupo, desde muito antes de iniciar qualquer processo de formação acadêmica - que poderia nem ter sido filosofia, em termos iniciais ou de graduação - de questões globais, relacionadas com o tempo codificado e com a história, mesmo não sendo uma formação, até aqui, mais técnica ou formal, é muito abrangente. Por ser global, é muito mais lento, e, assim, eu tive grandes dificuldades operacionais em termos mais restritos. Tivesse tido uma formação mais tecnica, como as áreas de engenharia ou contabilidade, essa deficiência/lacuna teria sido resolvida há mais tempo. Esse foi um problema operacional que eu tive, que serviu, inclusive, como motivação de muitos constrangimentos, que são motivados pelo que conheço, domino, e combato. Hoje lido com isso de uma forma bem profissional, o que tende a amenizar esse tipo de retalhação, sem que se possa ceder em muitos aspectos que são tentatos ou mesmo quase impostos. Um cenário de negociação é assim, e nem preciso falar do planejamento das minhas formações completas, que já é conhecido por mentes mais privilegiadas.

(*) Esse símbolo, como ponto de recordação do que em algum momento devo discorrer sobre a real característica que devo impôr a 01 TO 10 e a todos os projetos relacionados, assim como diversas considerações que tenho acerca de um perfil que já poderia ser consolidado, caso o cenário fosse diferente.

Então hoje, e aliado a esse cenário de planejameto e mapeamento, diversos problemas operacionais estão sob domínio. É lógico que é mais vantajoso um domínio de atenção global, pois, mesmo a formação de profissionais mais capacitados, mesmo a consolidação de perfis os mais capacitados esbarra numa tecnicidade que nunca irá resolver as relações tão profundas em termos do conhecimento do tempo, o tempo real. Por isso não tenho a lamentar uma vida toda imersa filosoficamente.

Quero finalizar - que era o objetivo dessa nota -, explicando que, nessas observações naturais, constato algumas tendências muito negativas em termos do domínio e da aplicação da linguagem - que eu não saberia definir a espécie de linguagem nesse momento, ou preferia não fazer -, o que sempre requer um preparo e posicionamento ciente para o enfrentamento de questões e fatos negativos. Infelizmente, é um tratamento e cenário de pessimismo com diversas implicações de ordem social - massiva - e psíquica. Meu posicionamento não é diferente de nenhum confronto que travo, mas preferia que o negativo só existisse muito improvavelmente, e não é o caso, como explicado, infelizmente, é uma tendência. O confronto profissional, portanto. Não mudará em nada tudo o que concebo e aspiro. E na reparação dos males que podem necessitar dos fatos negativos e pessimistas.

Os meus interesses reais são, em termos literários e filosóficos, na literatura histórica, enciclopédica, social e sociológica, política e econômica. A ficção, devo produzir mais contos e poemas, não sei se algum romance. O peso, realmente, deve estar na temática enciclopédica e nas diversas neflexões que têm títulos permanentes, isso significa que eu poderia produzir livros anuais sobre esses mesmos títulos - cerca de 5 títulos fixos. O tempo e as estruturas são muito diferentes, e, de qualquer forma, eu jamais teria uma biografia nem personalidade para legar à história um perfil que se assemelharia a alguns já havidos nesse páis, e no mundo. Eu assumo todas as virtudes e os riscos da minha personalidade exatamente como ela é. Recordaria o que já escrevi e falei - está no SoundCloud - sobre a comparação dos frutos da história com uma grande árvore típica do Brasil, a Castanheira.

A filosofia entra na vida do povo da seguinte forma: todo mundo acha que sabe um monte de coisa, todo mundo quer ter razão, a grosso modo. Mas é, de um lado, uma forma de rebaixar a filosofia e o filósofo, pois se desconhece o que realmente é real, é fato, é fundamentado em bases tecnicas, logo, não adianta falação, se não se apresenta fatos e as bases adequadas, o que todo mundo tem é a sua filosofia de vida, que em muitas questões pode ser útil à coletividade, e até mesmo a um filósofo, mas, nesse caso, é pessoal mesmo e pode ser tratada como filosofia de vida - eu teria até considerações maiores que exigiriam um símbolo recordativo, mas não sei se discorrerei. De outro lado, quando todo mundo se encoraja, mesmo ao saber tão pouco, pela filosofia, nós temos uma grande aceitação popular da mesma, uma grande popularização, e isso é positivo, ressalvando que o filósofo tem de ser o mais preservado possível.

Os empreenderores e os filósofos tendem a ser seres mais difíceis de se compreender e se relacionar, isso é natural.

Reafirmando, diante de tudo o que tenho conhecimento: não abrirei mão de nada que acredito e aspiro, e procurarei sempre aparar qualquer motivação negativa do fato negativo, travando sempre o bom combate do mais alto nível profissional.