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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Enfim, alguns países só pensam em futebol mesmo.

Mas haveriam de dizer, alguns grandes filósofos tão sabidamente "pernas de pau" que às vezes não é bom ganhar muito...

Nunca fui bom de bola...

ONDE GANHAMOS?

Agora só mais alguns anos de prisão. E alguma obra, provavelmente.

Mas contesto que isso se passe aqui em São Paulo, estado com o qual não tenho nenhuma inimizade, mas nunca me adaptei. Lembro-me menino, jogado no campo e no mato gaúchos, onde estava São Paulo nesse tempo, existia São Paulo? Na minha cabeça, São Paulo era inexistente. Desejo boa sorte a São Paulo no decorrer da história, sobre a qual giram minhas atitudes e atividades mundanas, mas realizações ainda maiores ao Rio Grande do Sul, independentemente do lugar onde eu passe o resto da minha vida. Poderia ter passado mais tempo por lá, sobretudo nessa fase mais introspectiva, ou, se não fosse o Rio Grande, bem poderia ter sido a Alemanha... de acordo com esse desenho que a vida se me apresentou...

Dois países, hoje, que vivem nas emoções dos meus pensamentos, o Brasil e a Alemanha. Isso dá um longo debate, o Brasil é único e imprescindível, mas nenhum país valoriza tanto a educação, nenhum país é tão intelectual, técnico, valoriza tanto a cultura quanto a Alemanha. Para quem dá apenas uns primeiros passos formais, e não deixa de constatar atrasos que ratificam as deficiências, atrasos esses que não haveriam em nenhum país que não apresenta as mesmas burrices e distorções, há um receio, tanto pelo prolixo, quanto pela incapacidade de valorizar o que nenhum outro país tem tão bem, simbolicamente. Não há mais tempo a perder, eu usarei os espaços adequados, também para esses tipos de colocações, prometo que opinativas, em divergências, reivindicativas, bem mais do que criticamente pesadas.

Nenhum país decente condiciona o essencial. Se nosso país não estiver atento e consertar isso, continuará atrás, muito atrasado no que realmente vale - e onde as verdadeiras potências não perdem.