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sábado, 19 de novembro de 2011

* Não sei se o tão imprescindível - e tardio - quanto comum não impedirá, por já tão tardio, que algumas ocupações e habilidades se materializem na formalidade, ainda que de um tempo não sabido, aceitável.

* Algumas coisas já não serão mais possíveis. E tenho a certeza de que sou eu que fui envolvido com o estranho ao meu Ser, independentemente do que se possa identificar como benefícios, se estivesse agora a falar para uma criança, não conseguiria fazer. Nem a uma jovem, romântica e cheia de sonhos, talvez sem nenhum problema daqui a não muitos anos.

* Pois bem, mas e a poesia? Que poesia? Eu nunca usei drogas, nunca fui alcóolatra, nunca namorei. Também penso que uma palavra só faz sentido se tem fundamento, e não ser prática, com pisoteio em consciências, simplesmente porque essa existe. Também penso que alguma coisa nunca pode deixar de haver nesse mundo, mas isso não é fazer existir a guerra, se algum dia deixou de existir, nem maquiá-la.

* Por fim, são muitas coisas, e eu juro que desvendarei tudo, mas diz-se do perfil desse que escreve: o comportamento/posicionamento pela ciência, das ações soberanamente divinas, que determinarão as ações. E, fundamentalmente, esse que escreve, ao contrário de muitos nesse mundo, não sente a necessidade de controlar pessoas, mas não abre mão do controle absoluto de si próprio, sem jamais permitir um mínimo controle sobre si por terceiros. Pode não controlar terceiros, mas jamais será controlado.

* A maioria dos diálogos são diretamente com Deus, e eu confio que chegaremos a um bom acordo. Jamais negociaria com gente de nível inferior, pois só há um Ser acima de mim nesse mundo, isso é uma repetição do que nunca deixei de afirmar, e esse Ser é Deus. Posso não ser o absoluto segundo, mas nenhum outro, 'metidinho", é esse e não menos.

Deus, menos ser podre; menos ser fraco; menos ser nada, eu estarei sempre aqui, para fazer a tua obra. Eu nunca serei rico. Mas também nunca fui pobre.