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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

2017 TO 2018 - SOLO E CÉU DA HISTÓRIA

2018 TO 2019 será a última vez que produzirei este tipo de texto, porque acredito em funções já estabelecidas, na dimensão das aplicações. Muita gente gosta de estar envolta em festas, eu já vislumbro aplicações mais silenciosas, de qualquer forma, as expressões intelectuais já estão firmadas, é tempo de pensar pouco, ou mesmo não pensar nada. Se um dia você se deparar comigo descalço numa Praia de Belas, pulando 9 ventos, não me desconheça...

Todos os demais escritos são mantidos, no período informado: O Ano Cultural; O Ano Filosófico (conforme as últimas definições); O Ano Esportivo. Estas Coleções, no entanto, não têm razões de existirem, pode estar tudo mesclado na Coleção destinada a estes escritos, Umberto Neves - Ideias, Reflexões e Obras. Mantenho a grande aplicação para o Natal Literário que há de se aperfeiçoar sempre. Texto sobre o Nobel de cada ano é mais uma pauta fixa. Os demais textos, de acordo com os fatos mais importantes. Todos estes textos são destinados à Obra Reflattual - Reflexões Atemporais e de Atualidades, que já está com mais de 100 páginas e englobará ainda as produções deste ano de 2018, para ser, finalmente, publicada em 2019, acredito, juntamente a diversas publicações que já estão concluídas, e já há bastante tempo. Eu sou um fantogista do tempo. Fantogista significa que eu também reajo, e não reajo pouco. Ainda uma explicação: Reflattual, com dois "tes", bom, sem explicação. Mas, na verdade, era com um "t" só, pois era apenas Reflexões de Atualidades. Depois verifiquei que estas reflexões já haviam sido feitas há muitos anos, então tava complicado o título. Mas, a intenção de atualidades era praticamente o emprego do termo que é disciplina para muitos vestibulandos e concurseiros, portanto, o emprego literal do termo, mas, portanto, que já estava com confusa aplicabilidade. Assim, a expressão Atemporais e de Atualidades, que formam dois "tes" do "T", Reflattual, significa que os temas e as reflexões são permanentes, muito relevantes no tempo, e em muitos casos sempre atuais, de qualquer forma, se distancia de uma expressão disciplinar e acadêmica, para ser uma expressão tecnica, intelectual e artística. Mas é lógico que, por mais fundo que já tiverem cravado o que já não terá mais me pertencido, eu confio na disposição dos acadêmicos e professores para darem a devida importância a estes escritos que, acredito, neste tempo já haverá de ter formado uma montanha, se agrupados fossem. Eu tenho sempre muita fé nestes que não param de estudar um segundo sequer. e me inspiro, para mim é sempre o melhor exemplo. Cada professor, cada acadêmico, um soldado, cada livro, uma arma, cada palavra deste livro, uma bala, que de lá onde estiver, se no céu ou onde de fato há de ser, eu serei muito grato e terei de iluminar, cada segundo de estudo o mais profundo. Fico aqui, que o ano é longo e passa sempre muito rápido. Eu sempre serei contra o uso de armas, por isso jamais confundir a analogia ou brincadeira.

Jamais eu seria crítico a programação cultural popular. Mas, muitas ideias se podem ter, eu, especialmente, pelas faculdades autorais. Como eu gosto muito de comer, no geral não saio para lugar nenhum e diversas outras acomodações dependeriam de uma programação específica. Outrossim, estas festas populares podem ser atrativas, nas cidades grandes, em lugares onde estaríamos pela primeira vez. No Brasil, por exemplo, me atrai capitais do nordeste como Recife, Fortaleza e Natal. Campina Grande também me atrai de forma muito especial. Ademais, eu devo ter sido onipresente na Avenida Paulista nos últimos anos. Os clubes podem ser boas indicações, mas diria mais para as cidades médias do interior ou das regiões metropolitanas. Estou sendo honesto com diversas programações que cabem em vários gostos e considero atrativas. Além de comer, o que eu mais gosto é de sair para caminhar às cinco da manhã do primeiro dia do ano, fiz e vou continuar fazendo isso em qualquer lugar que eu esteja, logo, qualquer festejo público terá de considerar esta questão. Na questão peculiar das grandes cidades, me atrai mesmo os grandes parques, que temos o privilégio em São Paulo, Porto Alegre, onde melhor conheço e Brasília, que tenho informações, aliás, são muitas as atrações encantadoras de Brasília, pois você tem o privilégio de estar numa capital moderna, estruturada por ser a capital do país, e ao mesmo tempo conferir a paisagem típica do cerrado do país, as grandes construções e prédios convivendo conjuntamente com áreas de campo aberto. Isso é bem atrativo. Também tenho alguma outra ideia que será revelada na prática em algum destes próximos anos. Eu quero dizer que a felicidade está em você poder fazer as coisas que tem vontade, não limitadas às que você se sente forçado por diversas questões individuais e da tua coletividade, e o despertar destas vontades implica no conhecimento de uma gama de considerações, possibilidades que você sabe que estão ao teu alcance, em qualquer lugar que você esteja. Eu, preso ao universo intelectual, sou mais livre que a alma, da alma da alma do homem que melhor soube viver entre nós, aliás, um desafio enorme, pois é aí que mora o real problema. Deixo tudo para TO.

Agora são 37 minutos do ano que já é, isto é, 00:37 do dia primeiro de janeiro de 2018. Ano que, se novo, viveria somente 360 dias. Eu ligo aparelho eletrônico somente para registrar esta nota, embora no dia 31 tenha realizado diversas tarefas de registros de arquivos com aparelho eletrônico, eu nunca uso internet neste período, e não gosto nem mesmo de ligar aparelho eletrônico. Realizarei tarefas importantes nesta madrugada, separar, de uma pilha enorme de livros, os que considero fundamentais para estudos que realizarei neste ano de 2018. A maior parte dos meus estudos é com livros digitais, mas tenho um acervo impresso bem considerável, por isso não deixarei de usá-lo. Apesar desta tarefa, muito inspirador é sair para a minha caminhada a partir das 4 desta madrugada que, hoje, será na verdade um passeio com um roteiro já definido, que revelo quando voltar: entre o meio dia e as 16 horas, no máximo, deste primeiro dia de 2018. Felicidades. Desligo já, foram menos de 3 minutos.

No instante da retomada deste texto, já são praticamente 11 horas da manhã deste dia 01 de janeiro de 2018. Não separei os livros, pois quando encerrei a nota anterior, gastei todo o tempo em reflexões silenciosas, tive receio de, com tantos livros, não conseguir sair para a atividade exatamente às 4 horas da madrugada. A atividade, então, será feita na primeira hora do próximo dia, também não era o momento mais adequado, fiz bem em não me envolver desta forma. Estive em Jundiaí, aqui no interior de São Paulo, tendo saído praticamente as 4 horas, peguei trem na Lapa às 5 horas e cheguei umas 7 horas em Jundiaí. Foi um passeio simples, a cidade totalmente vazia, nem igreja se encontrava aberta, também era muito cedo e eu estava pela primeira vez nesta cidade, que oferece boas atrações na região, que cobre bem a área com o trem, em todas as direções, seja Jundiaí, Rio Grande da Serra e Mogi das Cruzes, dentre outras, isto é uma vantagem para a gente daqui e que vem muito aqui. A intenção era conhecer esta cidade e usar o trem nestas primeiras horas de 2018, transporte este que milhões usam diariamente. Um passeio bem simples, mas motivador. Com mais calma, outra hora, visitarei diversas destas cidades servidas pelo trem da CPTM. No link abaixo as imagens, apenas para ciência, pois sempre publico muitas imagens com o objetivo somente de arquivos. Não aparento exatamente uma expressão cansada, mas talvez as longas horas acordado seguido de uma alimentação bem reforçada, inclusive com a intenção de ficar acordado, pois estou acordado desde bem cedo do dia 31 último.

O ano se adianta e as expectativas tem de pisar firme na medida ideal. Há debates muito difíceis e frágeis, sobre os quais eu nunca discorri por completo, nem dediquei reflexões exclusivas. Eu nunca entendi algum propósito em haver virtudes e vantagens em obter menos, fazer menos e representar menos do que se pode, uma vez que se pode atingir o máximo. Educadamente, sempre aberto e disposto a estes e outros debates.

Entende-se os interesses muito diversos na nossa sociedade. Os bem fundamentados nunca são os imediatos. No tempo, só há realidade frente ao que, de fato, é o presente já com muitos anos de vida. A única realidade possível. Adequada. Nós temos um ano presente para o desafio de muitas realizações, às quais contarão com o meu maior empenho, na ciência de que é possível fazer o melhor, o caminho é o correto e muito já se encontra num percurso bem satisfatório. É o único ano em que isso é possível de ser realizado. É o que eu desejo a todos, o melhor ano possível na vida de cada um.

IMAGENS DA VISITA A JUNDIAÍ