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segunda-feira, 14 de maio de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

DAS COISAS QUE TRATO

Tenho sentido a necessidade de escrever longos textos, para ser sincero, mas tenho feito pouco porque sendo uma pessoa muito mental, algumas coisas não têm se tornado cotidianas nem frequêntes. Algumas coisas não podem ser feitas mesmo. Fico na decisão do que efetivamente posso produzir, penso que além dos poemas, os contos já me são uma realidade, pois esse próprio estilo que adoto pode ser classificado como conto-poemas - contemas. A idéia que tenho é fechar essa minha primeira obra com mais três contos já idealizados. E então ficará bem guardada numa gaveta bem forte e bem funda, embora um grande desafio essa compreensão, não creio que virá a ser conhecida apenas daqui a alguns séculos de anos, ou até mesmo milênio... Já anotei idéias interessantes, mas no momento não tenho disposição para o romance. Finalmente é preciso dizer que por mais que a necessidade de escrever se torne mais frequente, não devo me envolver com assuntos completamente distantes de mim, como o mundo das celebridades ou a política, por exemplo. Assim como não se bate em galinha morta, não se crava espinhos em caminhos alheios. Nada de celebridades e política. Os esportes sim, posso eventualmente escrever alguma coisa, do futebol, do tennis, do automobilismo, do xadrez, do golfe, e até do hipismo. Não escreverei em sexo. Não se podem desperdiçar liberdades da mesma forma que não se pode desperdiçar o tempo. Todos os animais são iguais perante a Deus. Se você acha que é diferene de um ouriço, por exemplo, então você não conhece a essência de Deus. Iguais perante a vida e a bondade de Deus. Todos.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Uma outra coisa é que se foram todos abarcados no mais puro sentimento poético./ Havia a fera inesperada,/ mas o ar soprou da donzela ausente, escurecendo a tarde na imensidão do mundo.