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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Com esses dias de chuva e abandono que aqui tem havido/
saquei bem do fundo de uma velha gaveta uma velha caneta/
nem de ouro nem de marca./

mas não tive inspirações./

olhei sobre a janela entreaberta/
e gatos apareciam e fugiam/
não bem de mim mas de uns cães livres que há por aí./

Depois vi uma pomba que ao contrário desses gatos não era de outro lugar só do mato.../
pois parecia ferida e buscava se esconder pelas árvores com medo de tudo./
Pus-me assim já vencido então a bater com a ponta dessa caneta numa folha de papel enquanto ela partia pra sempre com a chuva ao seu mundo sem nada deixar por aqui./

HAJA MÉRITO

Algumas coisas que não escapam da melhor observação me obrigam a colocar esse questionamento:

E o mérito?

Tudo que eu penso já foi dito, não quero me sentir nunca na necessidade de escrever, quem é onipresente e/ou onisciente sabe de todas as coisas que eu já coloquei, e das enormes discordâncias que possuo.

Não acredito numa didática, vivemos num mundo de muitas coisas inaceitáveis mesmo.

Estamos chegando em dezembro, quem pôde ser arbitrário pôde, e foi, que tenha feito bom proveito.

Quanto a esse que escreve, nunca fez nem fará nenhum tipo de sujeição, o que é repugnante é repugnante ainda que dure menos de um minuto, e portanto inaceitável. Sempre quando coisas erradas forem feitas, quando constatadas, terão consequências, e as consequências têm sido a inviabilidade de determinadas ações, quando hoje olho o horizonte de 20, 30 anos, primeiro sei que posso não viver 2 nem 3, porque sou a pessoa mais pacífica do mundo, mas tenho personalidade, porque nada ainda me foi respondido convincentemente, no quesito ao mérito, mas desse horizonte, dos 20 ou 30, vejo tudo o que já não é mais possível. Seria possível? Não será mais...

Sim, não é gratuíta essa liberdade de expressão.

Continuo não sendo o que nunca fui nem serei, isso é preconceito?

Não sou e nunca serei político, não sou e nunca serei famoso, não sou e nunca serei uma pessoa fácil de ser manipulada, quando mais jovem é possível, depois não dá mais.

Espero poder chegar o dia em que possa viver só de mérito, mas aí o mérito será um "donativo", que o mestre, que foi com a tua cara, lhe concedeu.

Que cada um assuma os seus deméritos, e sigamos em frente. Não há ilusão com o mundo. A didática é sempre bem vinda.
Vou escrever algumas coisas por aí, e me despeço desse blog por todo esse ano, ruim, de 2011.
Que 2012 não demore muito para passar... Espero que escrever também não se torne inviável...

Quantos fantoches existem hoje no mundo?
E isso nos deixa tranquilos?
Cuidado com o bolso!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Enfim, alguns países só pensam em futebol mesmo.

Mas haveriam de dizer, alguns grandes filósofos tão sabidamente "pernas de pau" que às vezes não é bom ganhar muito...

Nunca fui bom de bola...

ONDE GANHAMOS?

Agora só mais alguns anos de prisão. E alguma obra, provavelmente.

Mas contesto que isso se passe aqui em São Paulo, estado com o qual não tenho nenhuma inimizade, mas nunca me adaptei. Lembro-me menino, jogado no campo e no mato gaúchos, onde estava São Paulo nesse tempo, existia São Paulo? Na minha cabeça, São Paulo era inexistente. Desejo boa sorte a São Paulo no decorrer da história, sobre a qual giram minhas atitudes e atividades mundanas, mas realizações ainda maiores ao Rio Grande do Sul, independentemente do lugar onde eu passe o resto da minha vida. Poderia ter passado mais tempo por lá, sobretudo nessa fase mais introspectiva, ou, se não fosse o Rio Grande, bem poderia ter sido a Alemanha... de acordo com esse desenho que a vida se me apresentou...

Dois países, hoje, que vivem nas emoções dos meus pensamentos, o Brasil e a Alemanha. Isso dá um longo debate, o Brasil é único e imprescindível, mas nenhum país valoriza tanto a educação, nenhum país é tão intelectual, técnico, valoriza tanto a cultura quanto a Alemanha. Para quem dá apenas uns primeiros passos formais, e não deixa de constatar atrasos que ratificam as deficiências, atrasos esses que não haveriam em nenhum país que não apresenta as mesmas burrices e distorções, há um receio, tanto pelo prolixo, quanto pela incapacidade de valorizar o que nenhum outro país tem tão bem, simbolicamente. Não há mais tempo a perder, eu usarei os espaços adequados, também para esses tipos de colocações, prometo que opinativas, em divergências, reivindicativas, bem mais do que criticamente pesadas.

Nenhum país decente condiciona o essencial. Se nosso país não estiver atento e consertar isso, continuará atrás, muito atrasado no que realmente vale - e onde as verdadeiras potências não perdem.

sábado, 19 de novembro de 2011

* Não sei se o tão imprescindível - e tardio - quanto comum não impedirá, por já tão tardio, que algumas ocupações e habilidades se materializem na formalidade, ainda que de um tempo não sabido, aceitável.

* Algumas coisas já não serão mais possíveis. E tenho a certeza de que sou eu que fui envolvido com o estranho ao meu Ser, independentemente do que se possa identificar como benefícios, se estivesse agora a falar para uma criança, não conseguiria fazer. Nem a uma jovem, romântica e cheia de sonhos, talvez sem nenhum problema daqui a não muitos anos.

* Pois bem, mas e a poesia? Que poesia? Eu nunca usei drogas, nunca fui alcóolatra, nunca namorei. Também penso que uma palavra só faz sentido se tem fundamento, e não ser prática, com pisoteio em consciências, simplesmente porque essa existe. Também penso que alguma coisa nunca pode deixar de haver nesse mundo, mas isso não é fazer existir a guerra, se algum dia deixou de existir, nem maquiá-la.

* Por fim, são muitas coisas, e eu juro que desvendarei tudo, mas diz-se do perfil desse que escreve: o comportamento/posicionamento pela ciência, das ações soberanamente divinas, que determinarão as ações. E, fundamentalmente, esse que escreve, ao contrário de muitos nesse mundo, não sente a necessidade de controlar pessoas, mas não abre mão do controle absoluto de si próprio, sem jamais permitir um mínimo controle sobre si por terceiros. Pode não controlar terceiros, mas jamais será controlado.

* A maioria dos diálogos são diretamente com Deus, e eu confio que chegaremos a um bom acordo. Jamais negociaria com gente de nível inferior, pois só há um Ser acima de mim nesse mundo, isso é uma repetição do que nunca deixei de afirmar, e esse Ser é Deus. Posso não ser o absoluto segundo, mas nenhum outro, 'metidinho", é esse e não menos.

Deus, menos ser podre; menos ser fraco; menos ser nada, eu estarei sempre aqui, para fazer a tua obra. Eu nunca serei rico. Mas também nunca fui pobre.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MAIS RÁPIDA?

Tenho andado com uma curiosidade enorme de saber se a terra está 'andando' mais rápido ou se é alguma rasa impressão minha...