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domingo, 30 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
EU SEI ONDE ENCONTRAR DEUS
Mesmo diante destes espinhos todos, tenho podido me concentrar bastante, e se estiver de pé antes das 6 da manhã desta segunda-feira, sentir-me-ei muito bem, não posso deixar de admitir que ainda não é o horário exato, mas o possível, tenho dormido sempre muito tarde, raramente antes das 2 da madrugada, e um estado de consciência não tem permitido eu domar-me no tempo que o despertador desperta, ou late. É sério, muito sério isso. Você sabe melhor que todo mundo que eu não me ocupo de besteira alguma. Gasto pensamentos, mesmo. Se a juventude desistirá de mim, decorrente disso em maior parte, lamento muito, porque antes que o sol se mostre é mesmo a melhor parte do dia. É bom também a parte do fim do dia, mas a do começo é ainda melhor. Foi só o que deu pra pensar entre ontem e hoje, logo que escrevi aquelas linhas, um temporal de chuva chegou por aqui e não pude mais ir para nenhum lugar. Então despido-me, ainda mais agora do que antes. Mas não deixarei de dizer, da forma como posso e costumo fazer:
Se existe uma segura verdade não há o que lamentar. Eu não gostaria, mesmo, por diversas vezes, distante, ausente, vê-la diminuída, porque não é a minha forma de agir. O poder de pensar, de descobrir e desenvolver, sempre com o melhor desprendimento, é também uma verdade considerável. As religiões são muitas e frágeis como montanhas de barro. Deus existe, sim, e eu sei onde encontrá-lo.
Se existe uma segura verdade não há o que lamentar. Eu não gostaria, mesmo, por diversas vezes, distante, ausente, vê-la diminuída, porque não é a minha forma de agir. O poder de pensar, de descobrir e desenvolver, sempre com o melhor desprendimento, é também uma verdade considerável. As religiões são muitas e frágeis como montanhas de barro. Deus existe, sim, e eu sei onde encontrá-lo.
sábado, 8 de outubro de 2011
UM TEMPO
Ok, agora meus escritos estão mais sucintos, mais compactos e objetivos. Deixarei que este blog ganhe corpo naturalmente, e tudo o mais que ele poderá produzir, será mérito da sua própria natureza, não implementarei grandes esforços. Quanto a escritos em outro blog que eu mantinha fechado, era de natureza tanto equilibrada quanto desprendida, de teste e muita coisa descartável. Está comigo para no estudo do que possa ser aproveitado, adicionado e formalizado, isso que descrevo é importante, porque não tenho a intenção de fazer trabalhos filosóficos, estou seriamente pensando sobre isso, das situações que me envolvem formalmente com a Filosofia, mas das minhas intenções em lidar apenas com poesia, e digo da composição poética mesmo, e em prioridade. Então aqui seguiremos, quero evitar o caráter opinativo.
Agora presto-me a dar uns passos por esta região, depois eu volto. Hoje, e amanhã, especialmente, estarei mais introspectivo que o normal. É possível que eu retome a este espaço em qualquer momento, quando quiser algo registrar, mas é possível também que eu aqui não volte por um longo tempo.
A resposta, boa, pralgumas gotas de incompreensões, é apenas pensar, no que, certamente, uma dessas pessoinhas da engenharia saberia fazer muito bem - e menos não faria. A Filosofia, ou bem O(s) Filósofo(s) pedem um tempo.
Agora presto-me a dar uns passos por esta região, depois eu volto. Hoje, e amanhã, especialmente, estarei mais introspectivo que o normal. É possível que eu retome a este espaço em qualquer momento, quando quiser algo registrar, mas é possível também que eu aqui não volte por um longo tempo.
A resposta, boa, pralgumas gotas de incompreensões, é apenas pensar, no que, certamente, uma dessas pessoinhas da engenharia saberia fazer muito bem - e menos não faria. A Filosofia, ou bem O(s) Filósofo(s) pedem um tempo.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
HAVERÁ O SOL?
Simples essas linhas malditas,/
e tão necessárias quanto o fogo que toca na brasa,/
a deixa viva,/
vermelha de alva./
Pensando assim nisso que há,/
eu pergunto prá mim,/
se o sol haverá/
nesse mundo pensado prá logo a pouco estar feito./
Deixará essa nova terra de ser tão ultrapassadamente vencida de morte tão pouca de vida?/
Ou descobrirá finalmente o presente que é ela mesma - nova, e mais desejada?
e tão necessárias quanto o fogo que toca na brasa,/
a deixa viva,/
vermelha de alva./
Pensando assim nisso que há,/
eu pergunto prá mim,/
se o sol haverá/
nesse mundo pensado prá logo a pouco estar feito./
Deixará essa nova terra de ser tão ultrapassadamente vencida de morte tão pouca de vida?/
Ou descobrirá finalmente o presente que é ela mesma - nova, e mais desejada?
domingo, 2 de outubro de 2011
A SOMBRA DO PÁSSARO E A ÁRVORE DE FOLHAS DOURADAS
Dia de verão no alto da ‘montanha’ de Gonçalves/
Eu dediquei uns passos/
Por fim descansar sofrível mas amável numa casa que havia de bebidas./
Há muito tempo tenho vivido pela vida da grande cidade/
E da correria eu tiro sempre o tempo do pegar pesado na academia/
Só descanso a vida mesmo quando me deparo a escrever histórias/
Mas as histórias em versos o que a fazer mesmo eu me presto./
Escrevo de dia/
Escrevo de noite/
E não duvide que é o só por lazer e ofício./
Já caminhar e respirar o ar do topo é coisa que me acontece tão raro ou tão pouco/
Tão raro ou tão pouco é à praia, eu vou, também./
Quando sabemos que o mar faz pouso infinito na alma da gente/
Que o povo é alegre/
Brincam as crianças por todos os lados/
Casais namoram e gente até mergulhar consegue/
Uns deitam sobre o sol e desaparecem/
Outros bebem água da Bahia/
Outros pegam numa cerveja do Brasil/
E há até quem cede aos encantos corruptores de uma fumacinha verde – e da humanidade./
Vivi o mar do mesmo jeito/
Vi azul o céu como sempre comigo estivera/
E cinzento o domínio das águas/
Um convite para nós/
Que amamos as velas./
Ensaiei umas letras com a mente e os olhos no chão/
Pensando que naquele instante chegava um poema alguma coisa anunciando/
Então fechei os olhos, desesperançoso/
Para que ele pudesse partir sem que eu visse
- Porque no instante seguinte não se encontrava não pude mais nada saber./
Depois alguém pode pensar que realmente é verdade que escrevo em Gonçalves/
Para o futuroso amiguinho/
E para a competente atenção/
Me cabe dizer que eu escrevo, quando quero, em qualquer lugar do mundo criado – sei que posso/
Que escolho e que é bonito e é mágico./
Eu escrevo no topo de uma montanha quando quero porque sei que posso/
Eu escrevo nas bordas do mar quando eu quero porque sei que sei/
Eu escrevo nas asas de um pássaro/
Eu escrevo num fio de cabelo escolhido e comprido.../
Eu nunca escrevi enterrado meu mundo debaixo do chão./
Mas quando eu não escrever em Gonçalves e lá estiver/
Levando ‘comigo’ tudo o que peco/
Eu não te asseguro que não posso mesmo te digo/
Tudo mudar sem nada uma vírgula sequer uma frase um parágrafo e um ele deixar./
Mudará tudo o Poema./
É simples assim./
Mas me apresso/
Não tenho tempo para tanto ser/
Morro agora e daqui pouco eu nasço/
Haja deus se assim fosse fácil./
Naquele pedaço de chão descansado/
Quando não me atrapalho que mudei mesmo o tempo do verbo/
Quis escrever pelo chão com os olhos da mente os poemas que haveriam de brotar grandes árvores/
Dessas gigantescas milenares que ninguém ousaria levar ao chão./
Fechei depois meus tristes olhos que não precisavam mais nada mesmo pedirem/
Tudo o mais já estava existido/
Poderia não ter deixado de ser filósofo como tantos neste raro momento mas prá quê/
Se cheguei tão bem na base e só me coube olhar pro alto:/
Lá estava a imensa árvore de folhas douradas e frutos incertos mas por certo.../
Inigualáveis e à sua sombra uma cadeira vazia em que refletia a sombra mais forte dum pássaro que circulava seu tronco./
Eu dediquei uns passos/
Por fim descansar sofrível mas amável numa casa que havia de bebidas./
Há muito tempo tenho vivido pela vida da grande cidade/
E da correria eu tiro sempre o tempo do pegar pesado na academia/
Só descanso a vida mesmo quando me deparo a escrever histórias/
Mas as histórias em versos o que a fazer mesmo eu me presto./
Escrevo de dia/
Escrevo de noite/
E não duvide que é o só por lazer e ofício./
Já caminhar e respirar o ar do topo é coisa que me acontece tão raro ou tão pouco/
Tão raro ou tão pouco é à praia, eu vou, também./
Quando sabemos que o mar faz pouso infinito na alma da gente/
Que o povo é alegre/
Brincam as crianças por todos os lados/
Casais namoram e gente até mergulhar consegue/
Uns deitam sobre o sol e desaparecem/
Outros bebem água da Bahia/
Outros pegam numa cerveja do Brasil/
E há até quem cede aos encantos corruptores de uma fumacinha verde – e da humanidade./
Vivi o mar do mesmo jeito/
Vi azul o céu como sempre comigo estivera/
E cinzento o domínio das águas/
Um convite para nós/
Que amamos as velas./
Ensaiei umas letras com a mente e os olhos no chão/
Pensando que naquele instante chegava um poema alguma coisa anunciando/
Então fechei os olhos, desesperançoso/
Para que ele pudesse partir sem que eu visse
- Porque no instante seguinte não se encontrava não pude mais nada saber./
Depois alguém pode pensar que realmente é verdade que escrevo em Gonçalves/
Para o futuroso amiguinho/
E para a competente atenção/
Me cabe dizer que eu escrevo, quando quero, em qualquer lugar do mundo criado – sei que posso/
Que escolho e que é bonito e é mágico./
Eu escrevo no topo de uma montanha quando quero porque sei que posso/
Eu escrevo nas bordas do mar quando eu quero porque sei que sei/
Eu escrevo nas asas de um pássaro/
Eu escrevo num fio de cabelo escolhido e comprido.../
Eu nunca escrevi enterrado meu mundo debaixo do chão./
Mas quando eu não escrever em Gonçalves e lá estiver/
Levando ‘comigo’ tudo o que peco/
Eu não te asseguro que não posso mesmo te digo/
Tudo mudar sem nada uma vírgula sequer uma frase um parágrafo e um ele deixar./
Mudará tudo o Poema./
É simples assim./
Mas me apresso/
Não tenho tempo para tanto ser/
Morro agora e daqui pouco eu nasço/
Haja deus se assim fosse fácil./
Naquele pedaço de chão descansado/
Quando não me atrapalho que mudei mesmo o tempo do verbo/
Quis escrever pelo chão com os olhos da mente os poemas que haveriam de brotar grandes árvores/
Dessas gigantescas milenares que ninguém ousaria levar ao chão./
Fechei depois meus tristes olhos que não precisavam mais nada mesmo pedirem/
Tudo o mais já estava existido/
Poderia não ter deixado de ser filósofo como tantos neste raro momento mas prá quê/
Se cheguei tão bem na base e só me coube olhar pro alto:/
Lá estava a imensa árvore de folhas douradas e frutos incertos mas por certo.../
Inigualáveis e à sua sombra uma cadeira vazia em que refletia a sombra mais forte dum pássaro que circulava seu tronco./
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