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domingo, 27 de fevereiro de 2011

AO MESSIAS O QUE É DO MESSIAS

Uma passada hoje aqui somente para ajustar uns ponteiros. Não farei análises mais profundas nem críticas mais severas, isso pois que nem fui mais longe, haja vista o caos da nossa vida política nacional. Por vezes, todavia, se pode questionar se os nossos legisladores não são mais eficientes que os executivos, haja vista a possível visão mais transformadora e menos presa, burocrática que ocorre sem medida de escape, nas administrações executivas, o patrimonialismo, o compadrio e a "vaca dos bons tetos", todavia, corroem igualmente de parte a parte...

Não se encontram Messias onde imperam estas práticas podres. Messias, aliás, é uma escolha divina, é o voto justo, do Criador, que o escolhe - e há regimes, numa analogia, que não fazem nenhum sentido se não tiverem esta ciência, e deixarão de existir, fazendo companhia aos vários seres, lamentavelmente, em extinção. Haja vista que já tivemos um Messias vítima da injustiça popular, da mente humana que nem sempre está apta para as melhores distinções, o certo é que somente o Criador é capaz de fazer justiça e as escolhas mais corretas.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

FALTA DE VERGONHA

Impossível ficar imóvel diante de algumas questões. Temos muita coisa para analisar, portanto, do que do mundo está se passando, o que será isso, no fundo, de fato? Mas aqui, bem perto de nós. Não bastou a eleição do humorista Tiririca com mais de um milhão e trezentos mil votos para a Câmara dos Deputados, o que é perfeitamente compreensível diante do sistema político-eleitoral que se tem neste país, é, agora, o mesmo fazer parte da Comissão de Educação da Câmara. Uma falta de vergonha.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A TERRA É UMA SÓ

Penso que eu poderia agora escrever acerca de algo que sempre ocupou as minas atenções, as cidadanias – mas serei breve e objetivo. Muitas pessoas desejam obter uma segunda cidadania, pelos benefícios diversos que poderão advir, e também da possibilidade de contribuir com uma outra nação, assim como muitos têm direito à uma outra nacionalidade, sem precisar abrir mão de nada. Aqui não cabe conceitos paroquiais, muito menos no tempo em que vivemos, das exigências e das integrações. Quem haveria de abrir mão de uma cidadania que lhe assegurasse todas as vantagens de um cidadão da União Européia, por exemplo?

Eu não sou nada além de um escrevinhador com projetos especiais, promissores ou a quedarem no vazio. Não sou desiludido, decepcionado nem fracassado, neste mundo tão cheio de forças, mas sem deixar de admitir o mais obvio nesse momento: que eu não tenho a medida exata dos rumos nem meus, nem do mundo, não sei tampouco o que de fato poderei fazer, a medida da contribuição que poderei dar nesta minha passagem pela terra e pela vida. Não passa minimamente pela minha consciência engajamentos políticos de qualquer ordem, no meu país ou em qualquer outro lugar, novamente não por desilusão, decepção ou qualquer outra coisa, sim pelo tanto que eu estaria me diminuindo, se é que algo ainda há para ser diminuído. Mas, sendo sempre um cidadão pensante, a distância completa de qualquer envolvimento político é sempre mais difícil, mas isso é tudo. Nunca elegerei um governante. Creio também que nunca terei o poder para derrubar nenhum, se algum tivesse e elegeria só os bons, e faria uma verdadeira faxina nos que para nada servem, os desonestos que só corroem a nação.

Portanto um cidadão pode obter vantagens, e se engrandecer se uma boa cidadania adquire, preservando a sua, e somando as vantagens... (Aqui cabe uma pequena extensão: há muitas pessoas que nunca têm nenhuma relação, física ou psicológica com a cidade onde nasceu, sim com uma outra que adquiriu afinidade. Nós, como seres racionais, temos o poder destas escolhas, já o lugar onde se nasce é de natureza bem mais sutil, e complexa. Logo, não me cai bem “apagar” este “evento”, eu poderia “apagar” tudo o mais desde o primeiro minuto de vida, pois que sendo um ser não desenvolvido não tive condições do arbítrio, mas jamais “apagaria” o que se passou até este primeiro minuto, pois estaria admitindo incapacidades e incompetências, que eu nunca tive. Portanto se pode criar outros vínculos, mas preservando sempre este que considero essencial) um cidadão pode também engrandecer a nação que lhe acolhe, ou mesmo enfrentar os problemas e viver as dificuldades junto.

Não sei bem dos direitos que tenho nesta vida, nem se algum direito tenho, também não sei da disponibilidade que terei no caso de exigências e que ainda assim o meu interesse persistir. Sim de que melhor do que algo rejeitar, é algo ser encaixado de forma que o mínimo de obstáculo crie. Logo é a lógica: o que for lógico, livre de qualquer intenção errada ou pensamento desonesto, terá condições de ser produtivo para todos. É o presente e o futuro que têm de prevalecer, sempre, e se o futuro não prevalece, para nada realmente serve. O passado só pode ser considerado se prejudica o futuro.

É livre de qualquer dúvida, portanto, a minha lógica. E nem estou aqui afirmando que este desejo se concretizará. Está curada de qualquer característica paroquial. Sem concluir com uma comparação grosseira, deixo lembrar que um dos maiores homens que este mundo teve, Albert Einstein, o “pai da relatividade”, era alemão, suíço, austríaco e americano (espero não ter escapado nada). Com moderação, mas você pode se sentir a vontade, portanto. Afinal, a terra é uma só.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

MUDANÇAS NO MUNDO ÁRABE

A política no mundo árabe foi uma bomba, alimentada por décadas, com o apoio dos países mais desenvolvidos da Europa e da América, e que de repente começa a explodir. Imagina o que é mexer com interesses tão arraigados, verdades estas tão incontestáveis como os dogmas religiosos tão presentes em toda esta região. O que é ditadura, o que é falta de liberdade, intolerância e atraso, obstáculo ao livre desenvolvimento de idéias, aos avanços da ciência e da tecnologia, dos mercados mais abertos e competitivos, fundamentos básicos da globalização, não podem jamais ser postergados, tolerados ou alimentados, de alguma forma. São urgentes estas mudanças.

O Islamismo é sempre muito criticado pelos povos ocidentais, as ditaduras havidas aí portanto, por décadas, no Egito, principalmente, país mais desenvolvido com mais de 80 milhões de pessoas, principal referência do mundo árabe, foram tidas sempre como o equilíbrio em contraposição ao radicalismo islâmico. Há quem queira, mesmo, acabar com a religião islâmica.

É certo que o radicalismo hoje existente no islamismo não pode ser tolerado. Reconhece-se, todavia, que o próprio cristianismo foi num tempo tão radical quanto. Hoje é a pomba branca da paz, que um dia todavia queimou dissidentes em fogueiras. Eliminam-se as ditaduras, e faça-se democracia de fato no mundo árabe; elimina-se o radicalismo, mas preserva-se a religião, os costumes, a cultura árabe, riquíssima, e que com liberdade só tenderá a ganhar ainda mais qualidade. O ocidente, sim, é bastante culpado, não só pela tolerância, conivência e apoio às ditaduras, como também pelo preconceito que alimenta por estes povos. Não raro os árabes são hoje para os países mais desenvolvidos, uma sub-classe, de gente estranha, de imigrantes. A mudança precisa ser geral portanto, ampla e irrestrita, mas que preserve, que melhore e jamais destrua, pois que é da essência da vida humana e dos povos, a diversidade.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

OPINIÃO E NOTÍCIA - AUMENTO DOS SALÁRIOS POLÍTICOS

Se os Ministros do Supremo Tribunal Federal não tiverem seus salários aumentados, podemos ter um risco de crise institucional no país, depois que os parlamentares equipararam seus vencimentos. Deputados, Senadores, Ministros de Estado e Presidente da República terem os salários equiparados é compreensível, mas todos estes com o salário dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, não é correto, embora a lei permita.

Não sou da opinião de que parlamentar deva receber pouco, sim um salário justo, que os motive e não impeça que outros ingressem na vida pública, inclusive no caso de Ministros de Estado, e que não dê motivos para desvios, embora isso possa haver de qualquer forma, e tem de ser combatido. E também de uma regularização melhor dos outros benefícios. A legislatura que começa hoje, na Câmara e no Senado, é menos de grandes transformações, e mais da possibilidade de pôr um fim a velhas práticas.
Com este blog eu pretendo ser mais cotidiano, menos complexo talvez, e talvez até mais simples. O blog Palmas Dalmas continua existindo, mas mantido privado. Porque mantém uma característica artística e científica.

Aqui é mais notícias e opiniões, com este endereço, já em sintonia com o projeto de minha HomePage Oficial.